terça-feira, 21 de junho de 2011

Pois é... não sou flor que se cheire I

Certo dia, ainda eu era um ser de três anos, taralhoco e inocente, desapareci de casa. Ninguém sabia de mim e a minha família passou a tarde a tentar encontrar-me. Por fim, alguém teve a brilhante ideia de ir à adega. Quem é que lá estava? Eu. Uma das pipas tinha ficado com a torneira mal chamada e deixava um fiozinho de vinho perder-se no chão. Lá estava a menina debaixo da pipa de boca aberta... Nunca gostei de desperdícios e as vindimas dão muito trabalho.

Por incrível que pareça, hoje em dia não bebo praticamente nada. É o que eu chamo "efeito Obélix": a poção agora faz efeito mesmo quando não tomada. Além disso, tem de haver sempre alguém que tome conta da gente ebriada.



Inté*

8 comentários:

Arnaldo Amaral disse...

Oh meu deus xDD

Joana disse...

Começas cedo tu ;)
Mas eu era igual. Sempre que a minha mãe bebia vinho do Porto eu mergulhava um dedo no copo e a seguir: boca.
Conclusão: ainda hoje gosto de um bom cálice de vinho do Porto de vez em quando.

Mas não muito mais que isso.

Anónimo disse...

O binho bubido da pipa tem outro sabor.
Vê lá se te dá para fazer o mesmo com a torneira da água e quando te encontrarem tens barriga d'água.

Estudante disse...

Besta artista: provavelmente, foi isso que disseram quando me encontraram :P

J*: e melão com vinho do porto? Tão bom!!! x)

CA: beber água da torneira não tem tanta piada ;)

Cacarol disse...

Borrachona...Lol!

Estudante disse...

xD olha que não!

João Pedro disse...

Isso explica muita coisa.

Estudante disse...

ahahaha :P